SETOR AUTOMOTIVO ESTIMA EM R$ 1,5 BILHÃO PREJUÍZOS CAUSADOS POR INUNDAÇÕES NO RS

As perdas no setor automobilísticos causadas pelos alagamentos no Rio Grande do Sul chegaram a R$ 1,5 bilhão de reais, de acordo com uma estimativa do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículo (Sindicov-Fenabrave) no estado. A quantia é atribuída a veículos em concessionárias, estruturas, mobiliário e sistemas.
 
As perdas voltadas apenas a veículos novos soma R$ 250 milhões. A consequência disso é uma oferta diferente entre automóveis novos e usados após as chuvas, segundo o presidente da Sindicov-Fenabrave, Jefferson Fürstenau.
 
O dirigente afirma que, apesar do número grande de indenizações, nem todo motorista irá usar o valor para a compra de um outro automóvel.
 
Um levantamento da empresa Bright Consulting detalha que 200 mil veículos foram afetados pelas enchentes no RS, gerando um prejuízo de R$ 8 bilhões. Segundo o diretor de operações da companhia, Murilo Brigante, há uma estimativa de que 20% dos 200 mil automóveis danificados tinham cobertura contra as cheias.
 
Um levantamento da empresa Bright Consulting detalha que 200 mil veículos foram afetados pelas enchentes no RS, gerando um prejuízo de R$ 8 bilhões. Segundo o diretor de operações da companhia, Murilo Brigante, há uma estimativa de que 20% dos 200 mil automóveis danificados tinham cobertura contra as cheias.
 
A expectativa do Sindicov-Fenabrave é que o setor volte a se recuperar apenas a partir da segunda quinzena de julho, junto com a retomada de outras atividades do estado. Com a baixa da água, muitas concessionárias voltaram à rotina no estado. Uma loja localizada na Avenida Farrapos, em Porto Alegre, reabriu as portas na segunda (3), após dias de transtornos.
 
Até o fim de maio, o setor de seguros calculava R$ 1,673 bilhão de indenizações que seriam pagas a clientes de todo tipo, segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg). A entidade soma 23,4 mil avisos de casos – a maioria seguros residenciais, com quase 11,4 mil imóveis afetados.
 
Fonte: G1.
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