STJ deve finalizar julgamento da Kiss e quer evitar novos constrangimentos
Com a retomada nesta terça-feira (5) do julgamento do recurso contra a anulação do júri da boate Kiss, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) pretende dar uma resposta final sobre o caso. A coluna apurou que é considerado pouco provável no tribunal uma nova suspensão. Além de observarem a angústia de familiares das vítimas e sobreviventes da tragédia, os ministros não querem repetir constrangimentos da última sessão.
Em 13 de junho, o julgamento começou 2h30min depois do previsto pelo atraso de um dos integrantes da Sexta Turma do tribunal, o ministro Antônio Saldanha Palheiro. Ele alegou problemas no voo que o levou a Brasília.
Mais cedo, outro contratempo gerou impaciência e revolta entre familiares e amigos das vítimas que foram ao STJ acompanhar a sessão. Eles foram impedidos pela segurança de ingressarem no prédio porque vestiam camisetas com homenagens aos atingidos pela tragédia, contrariando as regras de vestimenta do tribunal.
Para acessar salas de julgamento, como plenário, seções e turmas, o STJ obriga o uso de terno, camisa social, gravata e sapato social, no caso dos homens. Para mulheres, blusa com calça social ou com saia social, acompanhados de sapato social. Vestido social é permitido com uso de blazer.
Após mobilização da equipe de comunicação do STJ, foi aberta uma exceção em junho e, mesmo com atraso, os visitantes conseguiram acessar a sala onde ocorreu o julgamento. Para esta terça, a assessoria se antecipou em informar à segurança que será autorizada a entrada de pessoas vestindo roupas com homenagens às vítimas.
Mais cedo, outro contratempo gerou impaciência e revolta entre familiares e amigos das vítimas que foram ao STJ acompanhar a sessão. Eles foram impedidos pela segurança de ingressarem no prédio porque vestiam camisetas com homenagens aos atingidos pela tragédia, contrariando as regras de vestimenta do tribunal.
Para acessar salas de julgamento, como plenário, seções e turmas, o STJ obriga o uso de terno, camisa social, gravata e sapato social, no caso dos homens. Para mulheres, blusa com calça social ou com saia social, acompanhados de sapato social. Vestido social é permitido com uso de blazer.
Após mobilização da equipe de comunicação do STJ, foi aberta uma exceção em junho e, mesmo com atraso, os visitantes conseguiram acessar a sala onde ocorreu o julgamento. Para esta terça, a assessoria se antecipou em informar à segurança que será autorizada a entrada de pessoas vestindo roupas com homenagens às vítimas.
Fonte: GZH.