GOVERNO DO RS JÁ PAGOU R$ 35 MILHÕES EM AUXÍLIO A ATINGIDOS POR TEMPESTADES, ENCHENTES E CICLONES.

O auxílio criado no ano passado pelo governo do Rio Grande do Sul para socorrer vítimas de desastres climáticos já foi pago a mais de 22 mil famílias de 186 municípios. Até o momento, foram liberados R$ 35 milhões para os atingidos pelos ciclones, temporais, enchentes e vendavais no Estado.
 
Batizado de Volta Por Cima pelo governo, o programa é direcionado a famílias consideradas pobres ou extremamente pobres inscritas no Cadastro Único do governo federal. São duas modalidades de pagamento: um auxílio de R$ 2,5 mil para quem ficou desabrigado ou desalojado e um aporte de R$ 700 para quem foi atingido mas não teve de sair de casa.
 
O recurso é depositado no Cartão Cidadão e pode ser utilizado para comprar alimentos, móveis, itens de uso doméstico e na recuperação das residências atingidas. O cartão é aceito em todos os estabelecimentos que possuem a máquina Vero do Banrisul.
 
Criado em julho, após aprovação da Assembleia Legislativa, o programa não tem orçamento específico, mas é acionado sempre que ocorrem fenômenos climáticos de grandes proporções.
 
Até o momento, já houve quatro fases diferentes de pagamento:
 
– ciclone do mês de junho.
– enchentes de setembro.
– outras tempestades entre julho e outubro.
– tempestades entre novembro e dezembro.
De acordo com dados fornecidos a GZH pela Secretaria de Desenvolvimento Social, até o dia 1º de março, 10.827 famílias haviam recebido o auxílio de R$ 2,5 mil, totalizando aporte de R$ 27,06 milhões. Já o benefício de R$ 700 havia sido pago a 11.449 famílias, totalizando R$ 8,01 milhões.
 
Ainda está previsto para os próximos dias o pagamento de um lote residual, para pessoas atingidas por tempestades que ocorreram no final do ano passado.
 
Além da inscrição no CadÚnico, outra condição para receber o benefício é o município ter reconhecido pela Defesa Civil estadual o decreto de calamidade pública ou emergência. O cadastro dos moradores para a obtenção no auxílio é feito pelas equipes de Assistência Social das prefeituras.
 
Fonte: GZH.
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